Um mar vermelho.
Vermelho em seus cabelos,
olhos, em seus devaneios - talvez.
Vermelho como a brasa
desse cigarro.
Vermelho de um medo impuro,
insoluto, improprio.
Vermelho de uma vontade
viva dentro desses
olhos apelativos.
Um mar por onde
afogar-se
não seria mal,
muito pelo contrario.
Afogo-me em ideia,
em maneiras de pensar,
em palavras e em cada letra
dessas palavras.
Ah, esse MAR,
revolto e simples e
de uma beleza unica
e sedutora.
Beleza só dela,
o mar.
sexta-feira, 25 de março de 2011
quinta-feira, 24 de março de 2011
Até você faria um poema assim.
Copo cheio, corpo cheio
cheios do mesmo cheiro
Cansados dos mesmos
sentimentos.
Casos pela metade,
casacos quentes,
Amor por devaneios,
tolos.
Mas há no mundo quem ame?
Há no mundo quem ame
mais do que amo?
Amo os copos, os corpos,
Amo os cansados
e amo pelas metades.
Os tolos, os casos
os casacos - os quentes.
Amo os devaneios e a realidade
de que o amor
sou eu
e você
e por fim
a vida.
cheios do mesmo cheiro
Cansados dos mesmos
sentimentos.
Casos pela metade,
casacos quentes,
Amor por devaneios,
tolos.
Mas há no mundo quem ame?
Há no mundo quem ame
mais do que amo?
Amo os copos, os corpos,
Amo os cansados
e amo pelas metades.
Os tolos, os casos
os casacos - os quentes.
Amo os devaneios e a realidade
de que o amor
sou eu
e você
e por fim
a vida.
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