domingo, 18 de novembro de 2012

Acido, café e amor quente.

Essa mulher
tão branca, tão sexy,
ela é linda, essa mulher

Desfila ousadia
no alto de seus saltos
e nessa saia
ameaçada pelo vento.

É como acido,
corroendo as ideias,
corroendo sua libido,
seu sexo, seu senso
e meus olhos estão
presos
a ela.

Mulher faceira
e ela me diz
que não é feliz.

Diz ainda que o mundo
é pequeno para tanta perna,
tantos seios
e seus cabelos, ruivos,
beiram a loucura.

Mulher, dei-me algumas horas,
alguns bons tragos, um papel
e um lápis e eu
posso te mostrar o que de melhor
sei.

Sou bom, juro.

Te faço alguns versos,
ovos e bacon.
Te trago café quente,
amor quente,
enquanto o Doors
entorpece nosso juízo.

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