sábado, 12 de junho de 2010
É logico que preciso de um pouco de amor, benzinho.
Sinceramente, não consigo compreender a logica das coisas. Elas parecem não ter logica alguma. Como por exemplo, o tempo: É logico que não para. Mas, por que? Um homem tem que preservar sua boa aparencia até o ultimo dia de sua vida.
Conheci Tereza em uma de minhas rarissimas idas ao hospital. Nunca gostei muito de medicos. Não tenho dinheiro para isso. Tereza trabalhava na recepção do hospital, toda de branco tambem. Por que tudo em um hospital tem que ser branco? Bem, ela me agradou assim que pus os olhos nela. Não pdia, mas tinha seios fartos e quadris que realmente assustavam os mais despreparados e eu falei:
- Querida, voce pode matar alguem assim.
Tereza sorriu, mas manteve-se seria e me perguntou o que eu desejava.
- Preciso de algum remedio para essa maldita dor de cabeça, de uma boa dose e apertar bem esse par de peitos que voce tem ai.
- Senhor, estamos em um hospital. Precisa-se de um pouco de respeito aqui - E me entregou aspirinas e um cartão com seu telefone.
O que realmente prende um homem? Eu não conseguiria mais parar de pensar naquele par de peitos e nas aspirinas que não tomei. Você começa a acreditar que as noites podem se tornar mais interessantes e com o tempo elas se tornam mesmo e voce tem as cervejas e tem a chave da porta e tem até uns trocados caso a cerveja acabe e ela acaba. Decidi ligar para ela e um senhor atendeu o telefone. Logo apos ela tomou a frente e então marcamos algo. Fomos até um bar que ela conhecia. Muito bem arrumadinho. Não haviam bebados sentados ou deitados na calçada e os banheiros eram limpinhos. De fato, aquilo não me era familiar. Passamos alguns minutos e drink's e fomos a minha casa. No caminho passamos na loja da esquina e pegamos bebida e comida.
Quando chegamos a minha casa, Tereza sentiu-se na sua.
É impressionante como um homem pode querer uma mulher e senti-la quente e como isso pode ser prejudicial.
- Você tem o par de pernas mais atraentes que vi nos ultimos dias - pensei apenas.
Conversamos pouco. Fomos até a minha cama e ela colocou-se a me chupar o pau. Nossa, aquilo foi como pagar todos os pecados possiveis e encomendar mas uns bons bocados para um repeteco. Ela sugava-me a ponto de chegar a doer. Parecia que me secaria o corpo inteiro. E isso não é tarefa das mais faceis. Ela, freneticamente, chupava-me e eu me contorcia e queria que ela não parasse e ela não parava mesmo. Tereza era como uma louca na cama. Meu pau em sua boca e todos aqueles corpos preparados para a melhor transa a sul de lugar nenhum. Ela parou no melhor e pegou a bebida. Era vodka. Entornou bons goles, sem tirar a mão do seu brinquedo predileto. Então ela ja não queria mais nada. Sentou e me observou:
- Você ja comeu uma recepcionista de hospital, na vida?
- Benzinho, voce é uma e eu estou louco para enfiar até meu ultimo suspiro em voce - respondi.
Eu não me dei conta, mas eu amava aquela mulher. Eu estava completamente despido, principalmente de alma e roupas. Estava focado em sua boca e precisava beija-la. Beijei-a e apertei bem seu pescoço e seus peitos e sua cintura e apertei seu corpo contra o meu, sua lingua contra a minha. Eu podia passear com meus olhos bem no fundo dos seus olhos e não desistiria daquilo. Estavamos bem na janela, ela se virou, empinou bem seu rabo sedento e eu entrei com todo meu amor e despudor fundo nela.
- AH! Eu te amo, Tereza.
- Ama nada. Cala essa bca e me fode seu desgraçado.
Então passei a ama-la ainda mais. Ela pedia que eu a currasse e assim o fiz. Ela queria sentir que eu ainda era macho o suficiente. Eu nao media esforços e fazia meu amigo trabalhar muito. Meu corpo fazia barulho quando chocava-se contra o de Tereza.
Ela estava com o corpo apoiado na janela. Seu belo par de peitos, amassados contra o vidro e a face esquerda tambem.
- O que voce acha que eu sou, seu cretino? Voce sabe muito bem que eu te amo.
Então gozei ouvindo aquelas palavras e ela gozou comigo. Nos deitamos e eu a abracei e ela passou o braço direito sobre meu peito e a perna direita sobre minhas pernas e eu então entendi que sempre existe logica, mesmo que seja ilogico pensar em tudo isso.
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sempre o ácido e o doce, no convívio da produção de sua literatura! ótimo, como sempre!
ResponderExcluir:)
Tudo que você escreve não passa de amor.
ResponderExcluirseu romântico!
haha ;)
Que bom que voltou, e ai de você se não voltasse.
RUM!
;*